Era uma noite de Fevereiro muito fria, chovia imenso e o metro teimava em não chegar. “Com mil raios, isto só a mim!”, pensava eu. Mas o que eu não sabia era que a minha vida nunca mais seria a mesma depois daquela noite fria e chuvosa de Fevereiro. Finalmente uma luz surge no horizonte, ouço a voz off dos transportes Intermodais do Porto dizer: “Estimados passageiros, o próximo veículo a parar no cais 2, terá como destino a estação Estádio do Dragão”. Tendo em conta, que estava praticamente congelada e bastante encharcada, senti-me muito feliz quando o metro parou no “cais 2”. Entrei na primeira carruagem e sentei-me junto á janela, haviam muitos lugares vagos, afinal era sexta-feira à noite. Sinceramente, nem reparei nos restantes companheiros de viagem, para variar estava muito compenetrada a pensar em “nada”.
De repente os meus pensamentos são interrompidos por alguma agitação nos lugares ao lado. Dois seguranças estavam em alegre cavaqueira com um dos passageiros, e esse passageiro era nada mais, nada menos do que: o conhecido adepto do FCP, que um dia afirmou ser filho de Pinto da Costa, o “Emplastro”. Os seguranças estavam em polvorosa a fotografar o senhor, (cuja afinidade com as objectivas é do domínio público). Tenho quase a certeza de que, se em vez do “Emplastro”, viajasse no metro Angelina Jolie, eles não tinham feito tanto alarido. Aliás, que homem é que quer uma fotografia de uma gaja toda boa no telemóvel quando pode ter a do “Emplastro”? Aqueles dois. E foram embora tão contentes, que se assemelhavam a duas crianças a quem tinham sido oferecidos dois chupa-chupas tamanho XXL (como os das Chiquititas).
E depois têm a lata de dizer que as mulheres é que são estranhas e difíceis de compreender, não gozem comigo pá!
Diana
De repente os meus pensamentos são interrompidos por alguma agitação nos lugares ao lado. Dois seguranças estavam em alegre cavaqueira com um dos passageiros, e esse passageiro era nada mais, nada menos do que: o conhecido adepto do FCP, que um dia afirmou ser filho de Pinto da Costa, o “Emplastro”. Os seguranças estavam em polvorosa a fotografar o senhor, (cuja afinidade com as objectivas é do domínio público). Tenho quase a certeza de que, se em vez do “Emplastro”, viajasse no metro Angelina Jolie, eles não tinham feito tanto alarido. Aliás, que homem é que quer uma fotografia de uma gaja toda boa no telemóvel quando pode ter a do “Emplastro”? Aqueles dois. E foram embora tão contentes, que se assemelhavam a duas crianças a quem tinham sido oferecidos dois chupa-chupas tamanho XXL (como os das Chiquititas).
E depois têm a lata de dizer que as mulheres é que são estranhas e difíceis de compreender, não gozem comigo pá!
Diana
1 comentário:
Eu se visse o emplastro na rua era bem capaz de, numa de loucura, fugir.
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