quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Terror! Pânico! Casas de banho públicas!

Hoje, o tema que coloco em discussão aqui neste blog extremamente interessante é, como todos os outros que aqui são colocados, de uma enorme importância para a nossa sociedade, não estivesse eu a falar nem mais nem menos do que casas de banho públicas. É isso mesmo, casas de banho públicas! Por muitos vistas como uma salvação, são muitas vezes a desgraça de outros. E eu incluo-me neste último grupo. Haverá local mais imundo que uma casa de banho pública? Antes que vocês digam que há, eu antecipo-me dizendo que não há! Já quantos de nós, durante uma viagem pararam numa terra desconhecida, aflitos para ir á casa de banho e se depararam com um sítio todo badalhoco, muitas vezes sem nada para lavar as mãos e sem um autoclismo em condições? Quantos de nós já não passaram pela árdua tarefa de colocar papel higiénico a volta da sanita para tentar evitar tocar directamente na dita sanita que, muito provavelmente, é limpa de ano a ano? E mais! Quantos de nós já não sujaram as calças todas com xixi (falo agora para as senhoras) a tentar não se encostar na sanita, o que nos faz ficar de pé a tentar acertar em tudo menos na nossa roupa. Isto é um drama! Ainda me hão-de dizer quantas vezes já viram alguém a limpar uma casa de banho deste género. Pois, nunca se viu não é? Se calhar isso é porque elas nunca foram limpas! Ah pois! Chocante, no mínimo!
No início do texto disse que para alguns, estas casas de banho poderiam ser a salvação, mas agora pensando bem, não vos consigo dizer para quem é que elas conseguem ser uma salvação… ah já sei! Para alguém que esteja a dar um passeio num jardim e que de repente sente uma enorme vontade de ir á casa de banho, estas podem ser uma salvação. Mas, naturalmente, esse sentimento de alívio por encontrar um sítio para, enfim…pode muito bem ficar á porta da casa de banho. É que muitas pessoas não se estão para chatear a colocar papel higiénico a volta das sanitas públicas. Nunca viram ninguém num parque ou num jardim de cócoras ou de pé (conforme o sexo) a fazer as suas necessidades? Pois bem, da próxima vez lembrem-se que essa pessoa que está atrás de um arbusto a olhar para um lado e para o outro na esperança de não ser vista, antes de estar ali naqueles preparos, foi tentar a sua sorte numa casa de banho pública. Ou então, … ou então é gente que tem preguiça de ir á casa de banho e fica ali assim…

Maria João

"Lucy"


Muitas são as vozes que se têm ouvido contra o novo programa de Luciana Abreu, “Lucy”. Esta é a nova aposta da SIC para entreter a pequenada nas manhãs de fim-de-semana. Aqui, Luciana faz de tudo um pouco. A menina canta, dança, tenta apresentar o programa, manda beijinhos a todas as “crianças do mundo”… No fundo é um programa de variedades, mas ao sábado e ao domingo de manhã.

Agora, as tais vozes insurgem-se contra as coreografias, algumas músicas e principalmente contra a indumentária usada pela apresentadora. É que dá ideia que todo o guarda-roupa de Luciana foi à máquina de lavar, mas como não foi lavado num programa para sintéticos, encolheu.

Mas afinal, estas vozes estavam à espera de quê? De repente a rapariga tem mamas, é normal que as queira mostrar a todo o mundo (mesmo que seja através de um programa infanto-juvenil). Então ela fazia um investimento e depois não o podia rentabilizar? Era o que faltava! Eu aprendi em Economia e Gestão que os investimentos para serem viáveis têm de ser rentáveis.

Por outro lado, este formato acaba por ser a forma encontrada pela SIC para conseguir colar famílias inteiras à televisão, nas manhãs de fim-de-semana. Isto sim é serviço público. Momentos em família. É disto que a nossa sociedade precisa! Ainda que as razões que levam cada elemento do agregado familiar a assistir ao programa sejam diferentes. Senão vejamos: a petizada vê porque adorou a “Floribella” e simplesmente gosta de Luciana Abreu; os pais e os miúdos mais crescidos vêm, porque não podem perder uma oportunidade para contemplar os investimentos da menina; já as mães e as miúdas mais crescidas vêm o programa porque, no fundo, gostariam de fazer um investimento igual ao que Luciana fez. Depois há aquelas pessoas que só vêm de forma a poderem exercer o seu poder crítico.

Agora o leitor pergunta, “Ò Diana, mas que vozes são essas? Han?”. Olhe leitor é a minha, a da Flor, a da Maria João e a da Inês, por exemplo. E o leitor, armado em fino, como sempre, responde, “Ah! Isso é mas é inveja!”. Pois é caro leitor. É inveja sim senhor. Todas nós queremos um topezinho e uns calçõesinhos daqueles, mas infelizmente não encontramos em lado nenhum. Oh sorte malvada!

Diana

Nota: É pá e não é que parece que regressámos ao activo? Desde já ficam aqui as minhas mais sinceras desculpas.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

I´m back!!!

Após este tempo todo de pausa, resolvi passar neste lindo "estaminé" para...... suspense... dizer "Olazinho"!!!!
Sim ainda estamos vivas...
Desmotivadas mas vivas...
Epá!!
E por agora é isto de modos que até um dia destes!!!



Flor