Epah cum caraças! (peço desculpa, mas sempre sonhei em começar um texto assim e como estou no meu blog, ou como faço parte do mesmo - para não haver chatices com o resto do gajedo- faço e escrevo o que quiser e vocês não mandam) e agora não sei que pontuação fazer aqui porque terminei um parênteses mas antes tinha posto um ponto de exclamação e pronto está tudo. Fiquei sem folego agora porque, não sei se repararam, mas mal fiz pontuação. Que giro.
No entanto, o motivo que me leva a escrever um post para este dignissimo blog é uma pequena/grande coisinha que eu tenho vindo a reparar durante as minhas visitas ao Detesto Moscas. Quando se deu a criação aqui do blog, já se calculava que este tivesse poucas visitas (por motivos mais do que óbvios, que nem vale a pena referir porque senão entro em depressão aqui e agora) e que os comentários fossem poucos ou quase nenhuns. Contudo, e agora peço a vossa total atenção, nunca nos passou pela cabeça que, para garantir a sobrevivência deste blog, fosse preciso as próprias autoras comentarem os seus textos. E um ou outro conhecido.
Acho que isto não se encontra em mais nenhum lado neste vasto mundo blogueiro. Bem...tinhamos de marcar a diferença em alguma coisa.
Resta-me é pedir à ilustríssima Inês que venha comentar o blog também. É que para a coisa ficar totalmente compostinha faltas tu, como "sócia" do Detesto Moscas, vir comentar aqui os textos. Para isso vais ter é de criar um. Ou isso ou começas a pagar quotas.
Maria João